VDT, como costumeiramente falamos, é um projeto vindo da mente sádica de Luci, o líder agente da comunidade DWU no Amino. Vozes do Terror é o que significa cada letra e claro, fiquei lisonjeado quando recebi o convite para participar desse tão famigerado projeto cabuloso que estava tirando as noites do nosso querido líder. Assim que ele veio em meu privado na comunidade me chamar para participar, fiquei pensando em qual enrascada estava entrando dessa vez, mas quando vi todo o projeto e o que ele tinha em mente, decidi ajudá-lo, afinal, sempre gostei do terror em todos os seus aspectos.
Bom, resumidamente, o projeto consistia em fazer um aplicativo, que ficou muito bom por sinal, chamar alguns autores para escrever creepypastas e histórias de terror, e tentar fazer com que o projeto juntamente com a comunidade explorasse áreas mais longínquas e não se limitasse apenas no amino em si. Dentro do aplicativo VTD teriam atores que selecionariam blogs feitos pelo grupo de autores e os mesmos se tornariam histórias de terror narradas. Pra falar a verdade, era uma puta ideia que se desse realmente certo, iria ser algo fora da realidade.
E o bom foi que realmente deu certo... Bom, está dando a cada dia. Estamos avançando e a cada passo, o projeto VDT alcança novos públicos, novos ares, novos horizontes. Vendo que estava tudo dando certo, Luci, com sua mente repleta de ideias mirabolantes, resolvi lançar um desafio completamente insano para nós escritores. Ele gostaria de tirar todos de suas zonas de conforto e trazer para a realidade. O que ele propôs foi o seguinte, que pudéssemos nos encontrar em um local escolhido por ele próximo da cidade onde morava, algo completamente surreal.
A primeira a demonstrar completa euforia e entusiasmo pela ideia foi Lilith, uma excêntrica personagem do nosso grupo de autores. Não vou dizer que ela era daquelas tímidas que só ficava na plateia assistindo as conversas de todos no grupo de autores, não, ela sempre estava ali puxando conversa com todos e gerando aquelas “mini tretas” entre os membros, sinceramente, era a que mais fiquei ansioso em conhecer, saber como seria a face por trás daquela voz.
Lilith – Puta que pariu Luci, que ideia top! Minha mala já está pronta, quero conhecer esses gostosos e essas gostosas daqui.
Luci – Mas é o seguinte, só irei dar continuidade com essa ideia se todos estiverem de acordo. Quero fazer esse encontro com todos, sem exceção de nenhum.
Todos, um a um, começaram a aparecer dando suas opiniões sobre a ideia de nos encontrarmos. A parte fácil naquele momento era que todos já eram maiores de idade, então não haveria burocracia para uma viagem a outro estado, claro. Muitos ali pareciam estar com receio do que pudesse acontecer, ninguém se conhecia pessoalmente ali e isso era uma incógnita para todos, mas resolvi tentar dar o primeiro passo em uma breve apresentação, também queria conhecê-los e estava disposto a assumir o risco.
Dean – Olha, que tal todos aqui se apresentarem e mandarem uma foto neste exato momento? Assim podemos nos conhecer um pouco e tirarmos mais esse medo de ter um psicopata entre nós.
Luci – Ótimo Dean. Eu começo.
E assim foi. Cada um mandou uma foto e fez uma breve apresentação, tipo primeiro dia de aula. Foi o suficiente para quebrar o gelo e ficarmos mais à vontade. Então, depois de muitas risadas e descontração, todos aceitaram ir ao esperado encontro. Os que estavam com problema de dinheiro, Luci deu um jeito e ajudou a todos que precisavam, e assim foi marcado o dia.
Não se falava outra coisa no grupo se não fosse isso, o encontro físico de pessoas que nunca se encontraram na vida e que estavam prestes a isso. Chise, nossa querida Gio, dizia que estava esperando o momento chegar para quebrar a cara de Lilith por ela ficar falando que pegaria o seu namorado, coisa que era uma diversão para nós. Chery não era de falar muito, mas sempre estava ali observando, assim mesmo como a Carol, o Raul e o Gracia, sempre na deles e quase nunca mandavam mensagem, mas sempre estavam ali vendo a bagunça dos mais ativos, eram personagens do nosso grupo infame que estava curioso de conhecer.
Srta. Mih aparecia uma vez ou outra, mas estava sempre envolvida também. Demostrava ser uma pessoa bem carismática e amigável e após a confirmação do encontro, passou a ficar mais ativa junto com todos os outros que já eram. Lilium era bem enigmática, falava pouco e estava sempre tentando ajudar quem estivesse meio perdido por ali, ela foi a última a confirmar que ia, mas ainda duvidava de sua confirmação. Cicero, nosso querido Nightmare, era o mais comunicativo dos homens entre nós, ficava na frente até do Luci, ficava sempre pegando no pé da Lilith e da Chise, mas no fundo eles se amavam, era assim que funcionava ali dentro, todos meio que se amam e se odeiam ao mesmo tempo, um grande grupos de irmãos.
J.H é um ótimo escritor, assim como todos os outros obviamente, mas gosto do jeito que ele usa as palavras, era assim nas conversas do grupo também, sempre misterioso e formal, parecia ser bem intelectual às vezes. A Doll era a novata entre nós e já ia ter a infelicidade de nos conhecer pessoalmente. Ela era bem amigável e estava sempre conversando de uma forma simpática e alegre. Esse era o nosso grupo de retardados que em poucos dias iriam se conhecer. Estava nervoso com tudo isso, mas ansiosos também.
O dia chegou e finalmente iríamos nos conhecer. Após ter desembarcado no aeroporto, fui para o local indicado que Luci havia mandado. Era um sítio muito bonito por sinal, com uma casa de madeira e várias árvores ao redor, bastante agradável e calmo. Fui o primeiro a chegar lá, sempre gostei de ser pontual nas coisas, e tendo a profissão de professor, isso era uma obrigação para mim. Luci já estava lá aguardando, havia preparado um delicioso banquete para todos que chegassem.
Luci – Dean? Reconheci pelos óculos. (rss)
Dean – Senhor Nicolas Rosa, o cérebro por trás de todo o plano maléfico de nos esquartejar e fazer uma sopa. (rss)
Apertei sua mão e o abracei rindo da estranha situação. Ele não era diferente da foto que havia mandado, mas sentia como se já o conhecesse há tempos. Talvez esse sentimento funcionasse também assim com os outros, afinal, já nos conhecíamos do grupo e conversávamos bastante.
A próxima a chegar foi Lilith, vestindo uma roupa no estilo bem gótico, saiu do táxi e logo abriu aquele sorrisão.
Lilith – Puta que pariu véi, nem acredito que estou aqui, vendo vocês. Caralho Luci, você é alto. Dean, você não sabe o quão ansiosa estava para conhecer de perto o cara por trás da voz gostosa que a Gio sempre fala. (rss)
Dean – Ora, ora. Lilith. Realmente você é tudo aquilo que esperava, atraente e sexy. Talvez eu vá gostar bastante desse encontro de autores.
Luci – Vamos parar com esse desejo de se comerem logo agora. Vem Lilith, senta e coma um pouco, deve estar faminta da viagem.
Lilith – Exato.
Três táxis pararam minutos depois que Lilith havia chegado, deles saíram Chery, Gio, Srta. Mih e Cícero, aparentemente eles haviam se encontrado no aeroporto da cidade e vieram todos juntos.
Gio - Cadê a galinha da Lilith, quero conhecer de perto quem é essa talarica.
Lilith – Olha quem chegou, a gostosa da Gio e da Mih.
Todos foram para a mesa se cumprimentarem. Lilith e Mih eram as mais pequenas dali. Imaginava elas mais altas, mas todas, sem exceção, eram bem atraentes, simpáticas e bastante amigáveis. Já estava me sentindo bem à vontade com todos ali. Chery sempre misterioso falou e abraçou todos e sentou-se à mesa para comer, estavam todos famintos da viagem. Cícero veio até mim com um sorriso enorme.
Cícero - Dean. Caraca véi, estava muito ansioso para te conhecer. Passamos por muitas coisas juntos ali na comunidade e já me sentia irmão seu.
Dean – Digo o mesmo Night, para mim é uma honra enorme conhecer você, todos vocês pra falar a verdade. Sempre te admirei por suas histórias e a pessoa fantástica que é.
Lilith – Porra! Beija logo ele Dean. (rss)
Dean – Vá à merda Lilith.
Srta. Mih – Sério gente, estou muito feliz em conhecer vocês. Foi uma ótima ideia essa reunião e espero que todos venham.
Vinha a alegria nos olhos de todos, até mesmo de Chery que naquele momento já estava bem entrosado com todo mundo. Isso era por volta das 9h da manhã quando os primeiros começaram a chegar, ninguém havia tomado café ainda, por isso estávamos com fome, mas Luci já havia preparado tudo. Íamos esperar até todos chegarem para darmos início oficialmente ao encontro.
Era por volta das 13h quando os outros começaram a chegar. O voo deles havia atrasado e por conta disso não puderam chegar logo, mas já havíamos preparado um belo almoço para todos. Carol, Raul, Lilium, J.H, Gracia e Doll, os últimos do grupo, chegaram com bastante euforia e entusiasmo. Gracia e Chery eram os que pouco apareciam no grupo do whats, mas ali se tornaram pessoas bastante comunicativas e extrovertidas. J.H era um cara estilo universitário, já imagina, afinal, era o mais intelectual dali. Carol e Lilium se juntaram logo com as meninas e ficaram naquela bagunça de garotas de colégio. Raul era o estilo atleta de faculdade, com uma jaqueta de couro, óculos escuros, esbanjando marra, bastante divertido também. Doll era, digamos, a mais normal dali, jeito meigo, meio tímida, cumprimentou todos e ficou com as outras garotas. Enfim, estavam todos reunidos, todos os escritores do grupo oficial do VDT, um desejo que Luci almejava, estava sendo realizado ali.
Assim que anoiteceu, fizemos uma fogueira para oficializarmos o tão esperado encontro.
Luci – Gente, para mim é uma honra tê-los aqui. Almejava isso desde quando tive a ideia de fazer o aplicativo e pra falar a verdade, isso é bom, afinal, agora nos conhecemos pessoalmente e com certeza, sairá muitos daqui inspirados para escrever ainda mais, e quem sabe mais a frente, possamos estar juntos novamente, mas a trabalho, já sendo escritores conhecidos e importantes.
Rimos e conversamos bastante. Fizemos algumas brincadeiras, algumas bem picantes que deixou muitos com os pensamentos eróticos ativos. Raul fez então uma proposta bem no nosso estilo, macabro e sombrio. Como tínhamos acabado de participar do desafio Folclore de sangue, ele teve a ideia de fazermos um ritual para invocar o espírito do Corpo Seco, uma entidade do nosso folclore que era bastante tenebrosa, praticamente a mais assustadora das lendas brasileiras. Alguns ficaram com o pé atrás, mas a maioria topou, inclusive eu. Não acreditava nessas coisas, então meio que aceitei mais por diversão mesmo.
Raul – Bom gente, o ritual é o seguinte, todos tem que ficar em um círculo em volta da fogueira e cada um tem que desenhar um círculo em sua frente no chão e fazer uma cruz dentro do círculo, depois derramar uma gota de sangue no centro da cruz e falar juntos: “Espirito condenado, através do meu sangue, estás liberto.”.
Todos começaram a rir da situação, mas entramos na brincadeira. Fizemos um círculo e desenhamos as parafernagens no chão assim como ele disse até mesmo quem havia ficado com receio. Após todos terem desenhado, contamos até três e falamos a frase juntos.
Gio – Que porra cara. Parece que o corpo magrelo não quer aparecer. (rss)
Srta. Mih – Gastei meu sangue atoa.
Todos riam muito daquilo, era bastante ridículo estarmos fazendo um ritual sabendo que não daria certo. Depois de um dia exaustivo, estavam todos cansados, já passavam das meia-noite e já estávamos com sono. A casa era um pouco grande então comportava todos. Cada um se ajeitou em um canto e então fomos dormir, ainda tinham mais dois dias de bagunça lideradas pelo Luci, não tínhamos ideia do que iria acontecer no dia seguinte, mas estar com todos ali para mim era o bastante.
Lilith – Ei Dean, podemos dormir juntos, o colchão onde estou cabe muito bem você.
Gio – Talarica do caralho já está atacando. Talvez ela tire uma hora para dormir com cada um essa noite.
Lilith – Fica esperta então que uma hora apareço aí com você para te dar um prazer melhor do que já experimentou.
Gio – Até suei aqui, mas em outro canto. (rss)
Dean – Já vou lá Lilith, vou só escovar os dentes.
Realmente estava esperando algo bem excitante nessa viagem e estava disposto a ter nesta noite. Cheguei ao quarto onde ela estava e quando entrei, seu corpo estava completamente retalhado no chão, sangue espalhado por todo o lugar e faltando partes de seus órgãos internos. Havia mordidas em suas pernas e braços e em todo o resto de seu corpo, algo havia entrado ali e comido ela viva.
Dei alguns passos para trás completamente em choque com o que via. Demorei alguns segundos até conseguir as forças em minhas pernas para correr e avisar aos outros. Não tinha ideia do que estava acontecendo ali, mas Luci teria que estar por trás de tudo isso, era tudo uma armadilha para nos matar ou sei lá o que ele poderia ter em mente. Saí batendo na porta de todos os quartos onde os outros estavam fazendo-os sair assustados sem entender o que estava acontecendo.
Gio – Que porra Dean. O que está acontecendo?
Dean – O corpo de Lilith está todo retalhado no chão do quarto onde ela estava. Eu tinha chegado poucos minutos depois que ela havia me chamado e já a encontrei assim. Alguém ou algo entrou lá, a matou e comeu partes de seu corpo.
Falei tentando não demonstrar tanto desespero.
Cícero - Onde está o Luci?
J.H – Deve estar no quarto dele ainda. Vamos até lá, ele precisa dar alguma explicação. Os outros liguem para a polícia e peçam ajuda.
J.H, Chery, eu e Gracia fomos até o quarto de Luci enquanto os outros ficavam juntos para chamar ajuda e nos tirar daquele pesadelo. Não conhecíamos a região onde estávamos e a casa ficava longe da civilização mais próxima, estávamos sozinhos naquele momento. Assim que chegamos ao quarto do Luci, a cena era de um horripilante assassinato. Haviam muitas coisas derrubadas no chão, o abajur estava quebrado e sangue espalhado no chão, na cama e nas paredes. Gracia pegou um taco de beisebol que estava próximo à porta e entrou devagar seguido por nós logo atrás. Vimos o corpo do Luci caído do lado da cama completamente mordido e com algumas vísceras e órgãos espalhado próximo ao seu corpo. A mesma coisa que pegou Lilith também havia atacado ele e comido várias partes do corpo e órgãos internos.
Voltamos rapidamente para onde os outros estavam e descobrimos que os celulares estavam todos sem sinal.
Srta. Mih – Nenhum dos celulares está com sinal. Que merda está acontecendo aqui?
Dean – Eu não sei, mas tem algo matando e comendo as pessoas aqui dentro. Vamos sair daqui e chamar ajuda onde quer que esteja.
Assim que corremos para a saída, tentamos abrir as portas e todas estavam trancadas, janelas, portas, tudo. E para piorar nossa situação, na casa as janelas eram gradeadas, então não tinha como sair. As garotas começaram a entrar em pânico assim como todos os outros também, mas tínhamos que manter a calma ou todos morreriam ali por algo que ainda não sabíamos o que era. O sonho de conhecer todos do grupo de escritores estava se tornando um filme de terror e não poderíamos fazer alguma coisa.
A casa era um pouco grande, então resolvemos nos espalhar para procurar uma saída. Com a morte de Lilith e Luci ficamos em um grupo de 11 pessoas, formamos pares e um trio para então nos espalharmos na enorme casa. Fiquei com Gio na cozinha enquanto os outros iam para os outros cômodos.
Chery – Carol fique por perto, assim podemos proteger um ao outro.
Carol – Está bem Chery.
Chery – Vem, vamos procurar nos outros quartos que estavam vagos.
(Som de algo caindo no chão)
Carol – O que foi isso Chery? Estou com medo.
Chery – Calma Carol foi apenas o... Aaah... Que droga! Corre Carol, sai daqui.
Carol – Mas o que é iss... Aaahh... Chery!
(Som de carne sendo rasgada, ossos quebrando, gritos sendo interrompidos por um engasgo. Chery foi atingido no pescoço por uma mordida feroz. Carol assim que viu tentou correr, mas foi puxada de volta tendo seus órgão internos retirados por uma adaga)
Como não havia nada na cozinha, fomos para o quarto do Luci, quem sabe não haja uma saída por lá.
Dean – Gio, não se afaste de mim, fique por perto e se possível, não olhe para o corpo do Luci no chão, não é uma cena muito agradável de ver.
Gio – Está bem, Dean. Não sei pra quê eu aceitei esse caralho de convite, agora estou presa em uma casa com pessoas mortas.
Não queria falar, mas também estava arrependido de ter aceitado o convite. Não sabia o que seria de nós ali, e se não achássemos logo uma saída, poderia ser tarde demais.
Srta. Mih – Raul, por favor, não me deixe morrer aqui.
Raul – Fica calma Mih, também estou completamente assustado, mas vamos tentar manter a calma.
Srta. Mih – Está bem. Aqui na dispensa não tem nada, vamos para o porão ver se encontramos algo.
Raul – Está bem.
(Som da porta do porão se abrindo) (Liga o interruptor)
Raul – Cara, aqui embaixo parece cena do filme Invocação do Mal.
Srta. Mih – Isso não ajuda Raul.
Raul – Nossa Mih, olhando assim e em meio a todo o cenário caótico que estamos aqui, você é bem sexy.
Srta. Mih – É sério isso Raul? Porra, a gente está em uma casa trancados com corpos nos quartos e um assassino espalhado por aí e você diz que sou sexy. Caralho véi, você tem uns fetiches bizarros.
Raul – Só estou falando ora. Se essa for nossa última noite, fico feliz que seja com você.
Srta. Mih – (Olhar meio sem graça, morde os lábios) Então, que tal aproveitarmos um pouco?
(Mih se aproxima de Raul e começa a beijá-lo desabotoando sua calça, tirando seu pênis já duro e excitado)
Srta. Mih – Caralho, que pau delicioso e grande. Vem, me pega por trás seu safado.
(Mih se debruça de costa em cima de uma mesa. Raul levanta seu vestido abaixando sua calcinha passando um pouco de saliva e a penetra com vontade)
Raul – Sente meu pau nessa sua bucetinha gostosa e bem depilada vai. Gosto desse jeito.
Srta. Mih – Isso, vai! Mente com vontade seu pau grande na minha bucetinha apertada vai, mete com vontade.
(Raul sente algo atravessar sua garganta o fazendo engasgar rapidamente com o sangue)
Srta. Mih – Porque você parou? Aaaahhh... Que porr...
(Som de carne sendo arrancado junto com som de engasgo)
(Mih sente a adaga atravessar seu peito, sendo arrastado até sua barriga, abrindo assim seu corpo. O sabor da carne e das vísceras de suas vítimas são como um delicioso prato principal em um restaurante. O fígado é comido bem devagar, juntamente com os olhos e tripas)
As horas se passam e nada de encontrarmos uma saída desse inferno que se tornou esse encontro. O corpo trucidado e devorado de Luci no chão fez meu estômago embrulhar.
Dean – Gio, vamos sair daqui, já estou quase vomitando vendo o Luci todo fudido no chão.
Gio – Vamos, mas onde iremos procurar agora? Nem sabemos onde os outros estão.
Dean – Vamos para os outros quartos e a cozinha, talvez ainda não tenham ido lá.
Procuramos em todos os lugares, mas nada de encontrar uma saída.
Gio - Essa casa parece mais uma prisão, não tem uma saída se não as portas e janelas.
Saímos e fomos atrás dos outros que a essa altura estavam espalhados pela casa ou já estavam mortos.
Lilium – Vimos que não tem saída alternativa nos quartos que estávamos, e agora?
J.H – Cara, isso já está me dando nos nervos. Quero sair daqui e voltar para minha casa. Fui ingênuo em aceitar essa merda.
Cicero – Calma mano! A porra dessa casa tem que ter uma saída além das portas e janelas. Agora que merda que Luci queria com a gente aqui? Poderia dizer que ele armou tudo isso pra matar todo mundo, mas até ele se fudeu aqui.
J.H – Vamos no sótão. Vi uma corda pendurada no corredor da sala.
(Puxaram a corda e subindo as escadas entraram no sótão)
Lilium – Liga a lanterna do seu celular Cícero, a bateria do meu foi pro saco.
J.H – A minha também.
(Cícero liga a lanterna do celular tentando clarear em sua frente)
Cícero – Não tem sequer um pingo de luz aqui dentro vindo de fora. Talvez não tenha saída.
J.H – Ali! Tem uma claraboia. Se conseguirmos tirá-la, podemos ter acesso à parte exterior da casa.
Cícero – Porra J.H, deixa de ser tão certinho. Fala que se tirar dá pra sair, agora fica com esses termos de redação.
J.H – Vai se fuder mano, só quero sair dessa porra toda e voltar pra minha casa.
Cícero – Agora sim, falou que nem um zé droguinha. Bora sair daqui. Lilium, vem nos ajudar.
(Eles olham para trás e não a encontram em meio a escuridão)
J.H – Lilium?
(Cícero vira a lanterna do celular lentamente. Lilium está caída no chão sendo devorada. Com um olhar já morta ela agoniza no chão do sótão)
Cicero/J.H – Aaaaahhh!!!
J.H – (Empurrando a claraboia) Que merda! Abre... Abre...
Cícero – Mas... Você... Aaaahhh!!!
(Cícero é atacado e morto instantaneamente. J.H tenta fugir, mas é impedido. Os dois são devorados assim como os outros. Saboreando a carne suas presas, o coração se torna o prato principal dessa vez)
Dean – Até que enfim encontramos vocês, graças a Deus. Onde estão os outros?
Doll – (Chorando bastante) Não sabemos. Estamos procurando eles já faz um tempo, mas ninguém apareceu.
Gracia – Tenho medo do pior. Vocês foram os únicos que encontramos até agora.
Gio – Vamos procurá-los, mas ninguém se separa pelo amor de Deus.
Assim que entramos em um dos quartos que estava desocupado, encontramos os corpos de Chery e Carol, desmembrados no chão.
Doll – Aaaah! Eu não quero ficar aqui. Me tirem daqui por favor.
Doll entrou em ataque de pânico ao ver os corpos dos colegas no chão. Não sabíamos o que fazer, o relógio ainda marcava 3h da manhã e teríamos mais 3h até o dia clarear. Deixando aquela cena macabra pra trás, fomos para o porão procurar o restante do grupo.
Dean – Não sei por que, mas estou com uma má impressão desse lugar.
Assim que liguei o interruptor, o sangue já era visível espalhado no chão. Descemos as escadas e antes mesmo de conseguirmos descer, o braço de Raul estava jogado próximo a parede. A cabeça da Mih estava perto de um criado mudo, isso foi o suficiente para sairmos correndo dali.
Gio – (Já chorando desesperada juntamente com Doll) Que porra cara, que droga. Eu quero sair daqui.
Gracia sente algo pingar em seu ombro, algo vindo do teto acima.
Gracia – Mas que merda é essa? (Passa a mão no ombro) Que droga, é sangue.
Dean – (Olhando pra cima) Vem do sótão. Os únicos que faltam encontrar são Lilium, Cícero e J.H. Não vou subir para confirmar que são eles. Já chega dessa porra toda. Vamos pra sala tentar derrubar aquela porta ou serrar as grades da janela, sei lá.
Todos então fomos pra sala tentar encontrar uma saída.
Gracia – Vamos procurar alguma coisa que nos ajude por aqui.
Doll – (Procurando em um pote na estante) Encontrei uma chave, talvez seja da port...
Antes de terminar sua frase, uma adaga atravessa seu peito atingida por trás, sendo empurrada até sua vagina partindo-a ao meio.
Gracia – Gio, o que você fez? Porque você fez isso? Então era você o tempo todo. Mas por quê?
Gio – Eu tinha que alimentar meu bichinho.
Gracia sente a lâmina da faca atravessar sua garganta, esguichando sangue por toda a sala.
Dean – Cala a porra da boca Gracia. Você fala demais.
Gio – Agora é hora de fazer mais um lanchinho, meu amor. Eles morreram sem saber que o ritual deu certo. E vou falar uma coisa, você fica sexy com o corpo seco dentro de você.
Meu banquete estava servido, então me satisfiz com a carne deliciosa daqueles corpos. O coração de Doll tinha um gosto diferente, era puro, e isso é um tempero delicioso. Assim que terminei de comê-los, fui agradecer a Gio pela ajuda que me deu.
Dean – Você foi essencial para mim essa noite, agora me deixe agradá-la.
Rapidamente tirei sua calça deixando-a bastante excitada. Comecei a lamber sua bucetinha deixando-a bem lubrificada juntamente com o sangue que estava em minha boca.
Gio –Isso, vai, me chupa bem gostoso vai. A Lilith está perdendo isso, pena que está morta.
Deito-a no sofá e abro bem suas pernas deixando toda aquela visão preencher minha mente. Começo a lambê-la delicadamente.
Gio – Isso, lambe essa bucetinha vai, me deixa sentir essa sua língua gostosa.
Tiro minha calça e deito-a no chão em cima de todo o sangue que ali tinha. Isso a excitava ainda mais. Tirando meu pênis duro a penetro com vontade em meio a todo aquele cenário de morte.
Gio – Nossa, que delicia. Seu pau é mais gostoso do que imaginava. Mete com força vai, me faz sua putinha gostosa.
Penetrava-a freneticamente enquanto ela acariciava meus testículos me fazendo chegar próximo a um orgasmo precoce. Ela então me empurra e me joga no chão vindo pra cima logo em seguida. O sangue escorria pelo seu corpo enquanto ela rebolava e sentava com vontade.
Dean – Você sabe muito bem como satisfazer um espírito.
Gio – Sinto ele todo dentro de mim agora. Me bate com força, vai.
Comecei a dar tapas fortes em sua bunda, enforcando-a logo em seguida. Isso me deixou bastante excitado e com o desejo de comer sua carne, já estava com fome novamente. Então fiz o que me deu vontade de fazer, saborear sua carne macia e branquinha.
Coloquei minha mão por trás de sua cabeça e puxei seu pescoço até minha boca onde comecei a mordê-lo. Ela não demonstrou nenhuma reação sequer, parecia até que esperava por aquilo. Então continuei mordendo e arrancando fora pedaço por pedaço de seu pescoço. Ela caiu de cima de mim e começou a se afogar com seu sangue que esguichava de sua garganta. Vi que ela começou a gozar mesmo estando a beira da morte, talvez todo o sangue e os corpos ao seu redor a deixasse assim.
Abri suas pernas e comecei a morder sua vagina e arrancando pedaços para comer. Peguei a adaga que estava no chão e abri sua barriga, tirando seus órgãos e comendo como um animal feroz. Suas tripas eram como pedaços macios de carne fresca, e eu saciava minha fome com o corpo morto de Gio.
Após terminar, peguei a chave que Doll havia encontrado e tentei abrir a porta, mas não era a chave certa. Então juntando forças, consegui derrubar a porta e sair daquela cena macabra e deliciosa que havia deixado para trás. O corpo seco agora irá procurar outros locais para atacar. Poderia agradecer ao Raul por ter me libertado, mas infelizmente ele me serviu de lanche. O encontro do grupo de escritores do VDT não terminou como esperado, e nenhum deles irá voltar para casa.
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