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Foto do escritorG.P.

Meu prazer? Sua dor.

ATENÇÃO!


O conteúdo abaixo está na categoria +18, contendo cenas sexuais explícitas e conteúdo sensível.

Leia por sua conta e risco.

 



— Vamos ver... Quais vidas eu vou arruinar hoje?


Disse passeando por entre as fotos de homens dos mais variados tipos no Tinder. Não procuro por um tipo em específico, todos me atraem e não sou tão seletiva assim. Aliás, nem me apresentei! Muito prazer, me chamo Evelynn, mas pode me chamar de Eve. Agora que estamos devidamente apresentados, me permita continuar.


Após muito procurar e vários matches que pouco me importavam, o encontro. Dizia ter 1,88cm de altura, a pele era morena, e pelas fotos... Que corpo. Não era todo malhado e musculoso, que nem esses tipos de academia, mas tinha os músculos bem desenvolvidos e era visivelmente forte. Tinha que ser ele, tinha que ser! Já podia imaginar minhas mãos passando por seu peito, suas mãos firmes segurando e apertando minha cintura e minhas coxas... Tinha que ser ele. Encontro mais um belíssimo achado, não tão bonito quanto o deus grego que encontrei segundos antes, mas era um puro tesão também. Tinha um físico na média, não era gordo, mas não era magro também. Tinha a pele mais clara e olhos extremamente azuis... E assim uma ideia foi surgindo.


Arrasto as fotos para a direita. Match!

Logo envio uma mensagem aos dois


"Oi, me chama no whats pra gente conversar melhor.


Xx xxxxx-xxxx"


Após alguns minutos, chega a mensagem do primeiro. Ele realmente não perdeu tempo, e assim que eu gosto. A conversa foi fluindo, afinal, precisava conhecer minha presa antes de partir para o abate - se é que me entende. Ele se chama Cícero e é super simpático, deu até uma peninha de estar só o usando para satisfazer meus desejos. Descobrimos que moramos relativamente perto, apenas alguns bairros de distância, e que tínhamos muito em comum. O Sr. Olhos Azuis demorou, mas chamou. A conversa não fluiu tão bem com ele, mas acho que dava para me satisfazer. Seu nome era Pedro, e não poderia ser mais comum... Não tinha o que me excitava em Cícero, aquele cara só tinha os olhos azuis como ponto forte. Então, com apenas algumas horas de conversa com cada um, explicando meus gostos, abro um grupo onde coloco os dois e chamo de "Escravos da Evelynn".


"Cícero, esse é Pedro. Pedro, esse é Cícero. Gostei muito dos dois, e quero propor um ménage... O que me dizem? Realizariam o desejo da mestra de vocês?"


Cícero prontamente aceitou, estava óbvio que queria servir aos meus carnais desejos e me satisfazer de todas as maneiras, já Pedro estava relutante. Não queria essa de sexo a três, que era algo repulsivo e que não sabia que eu curtia essas coisas.


— Querido, se não quer me foder é só sair do grupo. Sobra muito mais para o Cícero.


— Só não quero dividir, Evelynn. Tive sorte de encontrar uma garota perfeita como você, não queria somente sexo casual. Olha, sei que você falou que para você seria somente isso, mas tinha esperança de mudá-la. Mas te garanto que nunca vai encontrar outro como eu. – disse Pedro em um áudio.


— Own... Você achou que estava com sorte. Pois eu bem avisei que comigo é somente sexo casual. Tchau, viu?


E o bloqueei. E sobraria mais para o Cícero, o que não me incomodava em nada. Conversa vai, conversa vem, já estava doida para ver o que ele faria comigo entre quatro paredes; acabei sugerindo irmos até minha casa de campo, onde teríamos privacidade e seria possível satisfazer todos os nossos mais obscuros desejos. Minha pele formigava de ansiedade, e jamais achei que meu coração palpitaria tanto por alguém como palpitava, aquele cara realmente mexeu comigo. Foi marcado para o fim de semana, e como ainda era terça-feira... Podia preparar tudo com calma. Tive tempo de ir até a loja de ferramentas comprar algumas coisinhas, limpar a casa de campo, comprar alguns produtos em uma sex shop e, por fim, ir até o salão dar um trato no visual. Ele mal sabia o que o aguardava, e isso me enchia de tesão.


”Estou ansioso, mestra. Faça comigo o que bem desejar, meu corpo e alma são seus.”, disse ele em uma mensagem. Bem, esperava que não me decepcionasse. Nunca havia encontrado alguém que fizesse meu coração bater dessa forma ou me deixar ansiosa para o dia da caça. Ficamos trocando mensagens e posso afirmar que já estava me apaixonando por ele, tinha um belíssimo coração, e quando não estávamos trocando mensagens de sacanagem me fazia rir como nenhum outro conseguiu. Tinha plena certeza de que teria uma noite inesquecível com ele. Até que chegamos ao tão esperado sábado.


Pela manhã Cícero me buscou em casa, foi extremamente cordial e gentil. Não perguntou o motivo de todas as bolsas que eu levava e conversamos coisas aleatórias, mas não rolou nada, até mesmo porque estava guardando tudo para a noite. A casa se foi fazendo presente após algumas horas de viagem, bela e imponente no horizonte. Ela tinha dois andares, de um branco invejável; janelas que iam do chão ao teto na sala, uma sacada em cada quarto e uma iluminação suave. Já podia imaginar como nosso fim de semana seria maravilhoso... Assim que chegamos, fomos até a cozinha após deixar as coisas no quarto para fazer o almoço. Ele estava sentado à mesa e mexia no celular, me posicionei atrás de suas costas, não queria perder muito tempo.


— Cícero, faça o almoço para sua mestra. – sussurrei em seu ouvido enquanto minhas mãos subiam por seu peito por dentro de sua camisa.


— Com prazer, mestra Eve. – suspirou.


Mordisquei sua orelha, queria provocá-lo até a noite chegar. Prontamente se levantou – e ele era realmente alto, com meus 1,64cm mal chegava na altura de seu ombro – e foi fazer nossa comida. Enquanto ele cozinhava, fui até o quarto pegar algumas coisas e trocar de roupa. Alguns minutos depois, retornei. O cheiro que vinha da cozinha já estava maravilhoso, mas isso não me importava muito; estava excitada e querendo brincar. Sua feição suave se tornou perversa assim que me viu, eu estava vestindo um sutiã e minissaia pretos, botas de salto agulha que iam até meu joelho e em minha mão havia uma coleira ligada à uma corrente. Ele estava duro, isso eu podia garantir. Meus cabelos longos estavam soltos e balançavam conforme caminhava até ele, e assim que estava próxima o suficiente coloquei a coleira nele. Puxei com força a corrente que estava ligada nela para baixo.


— Cada dor tem um gostinho... Qual será o da sua? – sussurrei e mordi meu lábio, o provocando.


— Fique à vontade para experimentar, mestra. Pertenço a você. – disse o homem à minha frente com a respiração já ofegante, era notável que estava muito excitado.


Seus olhos transpareciam seu desejo, sua boca estava entreaberta e puxando o ar ferozmente. Permiti que me beijasse, e suas mãos seguraram forte em minha fina cintura. Sua boca passeava por meu pescoço, mordendo e lambendo, e logo me levantou e colocou em cima da mesa se posicionando entre minhas pernas. Adoro quando eles ficam safadinhos. Porém, era eu quem mandava, desferi um forte tapa em seu rosto e puxei com força a corrente de sua coleira. Sorrindo, disse:


— Já te dei liberdade demais, cachorrinho. Agora, vá terminar nosso almoço e será recompensado depois.


Como um bom servo, se afastou e foi terminar nosso almoço. Estava extasiada com o meu achado da semana. O almoço correu bem, ele quietinho e eu dizendo que se ousasse me desobedecer... Bem, não acabaria bem. Cícero não conseguia esconder o desejo que sentia, acho que nem tentava, e sei que se deixasse viria com tudo para cima de mim. Com esse pensamento, dei início aos “trabalhos”.


— Servo, venha comigo. – digo o puxando pela coleira, seguindo até o porão.


Meus saltos estalavam no chão de mármore branco, quebrando o silêncio da casa. Era pouco mais de 15h quando chegamos no cômodo que havia preparado para nosso fim de semana. Antes de entrar, tirei toda sua roupa, tendo o cuidado de roçar em seu pênis de forma proposital para o provocar, e o vendei. Sua respiração estava pesada e sua pele arrepiava a cada toque meu, isso me deliciava. Agressivamente puxei a corrente em seu pescoço e o joguei para dentro do cômodo, que carinhosamente chamava de “Quarto dos Desejos”, um cômodo com paredes vermelhas com padrões em forma de losangos de cor preta e uma iluminação baixa alaranjada, deixando um clima sensual. Não havia cama, somente uma armação em formato de x onde eram presas pernas e braços; uma mesa de metal onde a pessoa fica debruçada, com os calcanhares presos aos pés da mesa e as mãos presas na parte superior do móvel metálico; uma estante com os mais variados apetrechos: velas, chicotes, lâminas, cordas, mordaças, algemas... Tudo para o MEU prazer. Nesse lugar, não havia certo ou errado, era onde me saciava, onde poderia mostrar quem realmente sou.

Cícero havia caído no chão quando o joguei para dentro, aproveitei e apoiei meu salto em sua intimidade.


— É tão... Grande. Pense em todos os lugares em que dá para colocar isso. – gemi - Mas quero ver o quanto você vai aguentar, meu bichinho. – disse pressionando cada vez mais seu pênis.


Ele começou a gritar de dor, mas também estava sentindo prazer; seu membro já estava completamente endurecido. Arrisquei chutar suas costelas, e o gemido de prazer que ele soltou... Apenas me atiçou violentamente. Mais uma vez o puxei pela corrente, mas de forma mais bruta, e o direcionei à armação em x, ajustei a altura para que ficasse de joelhos prendi suas mãos e pés e o observei – era realmente lindo. Sua pele parecia brilhar sob a luz do local, respirava rápido e juro que podia escutar seu coração pulsando acelerado e tudo isso apenas me fazia o desejar ainda mais. Hora do show.


Fui até o armário e escolhi um chicote que tinha pontas farpadas e fui em suas costas. Claro que não iria o ferir de forma fatal, mas ainda assim iria me divertir. Não tirei sua venda, e novamente passei as mãos por seu peito desnudo, mas desta vez mordisquei seu pescoço e deixei minha língua brincar pelo lóbulo da sua orelha. Ele era cheiroso, muito cheiroso, e ver aquele homem suspirando e derretendo sob os meus toques era algo que não podia explicar.


— Deixa eu ver você sofrer? – falei baixinho em seu ouvido.


Estava tão bêbado pelo tesão que mal conseguia falar, apenas balbuciou um sim quase inaudível. Tenho certeza de que se retirasse a venda naquele momento, seus olhos entregariam o quanto estava me desejando. Devagar me afastei, meus saltos quase inaudíveis por causa do carpete escuro e peguei o chicote. Uma, duas, três chicotadas. Ele gritava, mas não parecia se importar; na verdade, ele até gozou. “Mas já? Achei que ia durar mais...”, perguntei, “Mas não lembro de ter te autorizado a gozar, cachorrinho.” Nada me satisfazia mais que ver um homem desse porte querer sofrer em minhas mãos. Pedir por mais, implorar por mais... E benevolente que sou, dei todo o prazer que me pediu.


Suas costas sangravam nos cortes que meu chicote provocou, gotas rubras começaram a enfeitar o carpete. Porém, não era o suficiente para mim... Queria mais, muito mais. Abaixei atrás dele e lambi cada gota que escorria e seu gosto era incrível. Ele gemia e suspirava, tentava se soltar de todas as formas, pobrezinho. Levantei-me uma vez mais e peguei uma pequena adaga encrustada com rubis, a lâmina era brilhante e prateada; meu bem mais precioso e que reservava para ocasiões especiais. Levei a lâmina ao seu rosto, que de tão lindo que era podia jurar que foi esculpido à mão pelos mais renomados artistas, e fiz um corte em sua bochecha; e mais uma vez lambi o sangue que vertia. Fiz o mesmo na outra bochecha e desci ao seu tórax com músculos bem definidos. Até que removi a venda.


— Querido... Agora quero que veja. Que saiba quem é sua dona. – falei com a voz transbordando desejo, enquanto me levantava para ajustar as correntes para que ficasse de pé.


— O que pretende fazer comigo, mestra?


Nada falei, apenas prendi meu cabelo em um coque desajeitado, me ajoelhei à sua frente e comecei a acariciar seu pênis. Minha mão parecia muito pequena enquanto o tocava; meus dedos são longos, mas tinha dificuldade para fechá-los em volta dele. O masturbei, sempre parando quando estava prestes a gozar para escutar seu suspiro frustrado. Não o coloquei em minha boca, iria manchar meu batom, mas minha língua passeou por seu comprimento e brincou com a cabeça de seu pênis; tudo para me satisfazer. Até que cortei profundamente sua coxa, mas não o suficiente para atingir alguma artéria ou vaso importante.


– Sei que dói... Mas não sinto nada sem isso, docinho. – falei enquanto ele gritava de dor.


Estava extasiada, e ele também: Cícero sorria e gozava em meio à dor. Bem, isso significava que eu poderia prosseguir. Borrifei uma quantidade considerável álcool na ferida para desinfetar e fiz um curativo meia boca, preferia que ele continuasse vivo. Peguei um alicate que era enfeitado com veludo vermelho e pedrarias pretas, era divino, e me aproximei de minha presa. Esfregava-me em seu corpo e em seu sangue, para que estivesse completamente à minha mercê. “Abra a boca, docinho...”, sussurrei após lamber seus lábios e coloquei um objeto que o impediria de fechar a boca. Seus molares foram sendo docemente arrancados por mim, um a um; ele gritava muito, o sangue escorria por sua boca e empoçava o chão. Linhas vermelhas adornavam seu tórax e percorriam suas coxas, se misturando ao sangue em sua virilha.


Dei um beijo naquela boca maravilhosamente sangrenta, fazendo questão de chupar o máximo possível de cada gota do líquido que continuava a escorrer. Logo após me saciar momentaneamente, preenchi a cavidade bucal com gazes até que ele não conseguisse dizer uma palavra sequer, apenas balbuciava incompreensivelmente. Por incrível que pareça, seus olhos continuavam a demonstrar desejo e excitação, seu pênis continuava ereto. Finalmente um homem que me satisfaz!


Já estava tarde e já estava com um pouco de sono. O soltei e subimos ao quarto para um banho. No chuveiro fizemos um sexo incrível! Ele sabia usar muito bem a língua e os dedos, me fazendo ter orgasmos que jamais pensei que teria um dia. E para me foder? Juro que minhas pernas ficaram moles e trêmulas depois que me fez gozar várias vezes. Fomos dormir nus, abraçados, e o resto da noite correu de forma perfeita. No dia seguinte, pela manhã, Cícero me despertou com um belo café da manhã na cama – me senti uma rainha. Fez massagem em meus pés e parecia nem se importar com tudo o que fiz com ele no dia anterior. Passamos o dia transando, vendo filmes e comendo porcarias; até que a noite caiu. Novamente me vesti com o sutiã e minissaia pretos, a bota alta e o prendi na estrutura em formato de x, de joelhos.


— Espero que curta uns tapinhas... – ri enquanto dava um forte tapa em seu rosto.


Comecei a me despir à sua frente. A pouca roupa que estava usando foi caindo ao chão, ficando somente com minha calcinha de renda preta e as botas. Caminhei, dei uma voltinha e me sentei em uma cadeira à frente de meu escravo, meu servo. Era nítido o quanto ele estava querendo meter em mim, seu pau pulsava loucamente e escorria pela extremidade seu precioso sêmen. Abri minhas pernas e comecei a me tocar, gemendo alto de propósito para o enlouquecer... Ele estava fazendo muita força nas mãos na tentativa de, mais uma vez, se soltar, mas sabia que seria impossível se livrar das correntes. Já estava quase chegando em meu ápice, gemendo e me contorcendo de prazer, quando paro abruptamente e me levanto.


— Gostou do que viu? – disse baixinho, enquanto ele acenava com a cabeça. – E com os olhos furados?


E então, minhas unhas cravaram em seus olhos e a adaga que repousava no chão, a peguei e cravei em seu abdômen. Ele gritou, mas, dessa vez, não foi de prazer. Foi um grito de pura dor, de medo. Ele sabia o que estava por vir, mas não achou que eu iria tão longe. Tão logo parou de gritar, removi as gazes de sua boca e começou a me xingar. A cada xingamento, um corte novo era feito em seu corpo: braços, pernas, rosto... Ele gritava muito mesmo, e eu estava amando. Peguei um chicote comum e comecei a açoitá-lo, ele gritava e pedia por misericórdia, para que eu acabasse com aquela loucura.


— Acabamos quando EU acabar, Cícero! – gritei rindo.


A cada grito que dava, mais ficava motivada a continuar. Peguei um outro alicate, maior e mais robusto, e comecei a cortar seus dedos das mãos. Pedaços iam caindo ao chão, e eu fazia questão de juntar cada um e fazer com que engolisse. Talvez ele tenha vomitado e meu amado quarto ficado com um cheiro horrível, mas fui até o banheiro que havia no cômodo, peguei um balde e enchi com água gelada e joguei em seu corpo. Obviamente ele odiou, mas não estava ligando muito para o que ele estava gostando ou não. Seus olhos agora demonstravam medo, raiva e dor; uma combinação maravilhosa para pessoas como eu. “Você é tão... esfaqueável...”, sussurrei. Seus olhos arregalaram com o mais puro terror, começou a se debater violentamente e gritar por ajuda. Ele não se tocou que estamos no meio do nada? Que a minha maldita casa fica no meio do nada? Bobinho...


Então, minha adaga começou a perfurá-lo com violência. Suas vísceras começaram a sair pelos cortes no abdômen, sangue jorrava para todos os lados e em meu corpo. ”Quanto mais eu cortar, mais próximos vamos ficar”, dizia; mas ele já estava morrendo... A diversão sempre dura pouco. E decidi dar um golpe final: a adaga cortou sua garganta, de uma extremidade a outra, o fazendo se afogar em seu próprio sangue e desabar sem vida. Deixei aquele doce sangue escorrer pelo meu corpo, estava completamente feliz e realizada.


Agora minha empregada está limpando o quarto mais uma vez, mas não se preocupe, ela é super confiável, pois sabe que se abrir a boca... Seu filhinho amado terá uma morte horrível. Agora estou sem diversão alguma... Será que o Pedro ainda está afim?


”Oi, docinho! É a Eve aqui! Olha, o Cícero me deixou na mão esse fim de semana... Acho que eu realmente deveria ter escolhido você. Quer vir na minha casa de campo no fim de semana que vem? Vamos ser só nós dois, vinho e duas noites inesquecíveis....”


“Opa, claro, linda. Passa o endereço e te busco. Sabia que você voltaria atrás, eu sou único, bebê.”


Aquele momento em que acham que me dominaram... É, é para isso que vivo!

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1 Comment


Dean Winchester
Dean Winchester
May 15, 2021

Maravigold 😍😍

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