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Você Conhece a Lenda do Primeiro Comedor de Casadas?

Para muitas pessoas, as lendas são apenas lendas, criaturas inexistentes e histórias apenas contadas para assustar crianças ou fazer com que povos antigos respeitassem determinadas regras, mas o que não sabem hoje, é que todas as lendas outroras narradas em nossa infância são reais e o pior, elas se adaptaram a nossa forma de vida no mundo moderno.


Quem hoje encontra uma foto pelas redes sociais ou mesmo um perfil em um aplicativo de namoro com a hoje popular frase “Comedor de Casadas” se perde em diversos pensamentos sobre a possível origem deste termo, atualmente, confesso, não saberia bem explicar como ele surgiu na atualidade, mas, em nossa história, essa cultura de se envolver com mulheres comprometidas se iniciou a muito… muito tempo.


Talvez a história que irei revelar seja um pouco mais sangrenta do que outrora tenham ouvido, porém, já não é novidade que as histórias reais por trás dos contos de fadas são um pouco mais… digamos, reais.


Nossa história começa em Manaus, em um local de terra batida, muitos anos atrás, tudo muito simples e pessoas tão simples quanto, humildes e de bom coração, era um vilarejo pacato beirando o rio, lugar de vida tranquila e dias serenos, mas isso estava prestes a mudar. Em um dia em meados de março, o sol raiou iluminando um chão pintado de vermelho, um vermelho vivo, sangue, que se espalhava reluzente ao redor do corpo de Letícia, uma jovem mulher que em seus 17 anos havia se casado com um rapaz de nome Ely, poucos dias após seu casamento, engravidou e hoje, com seus nove meses de gestação, estava morta em plena rua, com sua barriga completamente aberta, as tripas para fora, sangue ainda escorrendo e nenhum bebê. Ninguém sabia ao certo o que havia ocorrido e não demorou para que acusassem o marido de tal ato de crueldade… Gostaria de dizer que entregaram-no à polícia, porém, em tempos mais primitivos e tomados por grande ódio, ele se tornou o que hoje chamaremos de “Corno Castrado”, isso ao menos pelo tempo que durou até ser espancado até a morte em praça pública com o próprio pênis enfiado em sua boca, alguns diriam que foi por asfixia sua morte, como quem se entala com um pequeno caroço de arroz.


A cidade descarregou seu ódio, mas mataram um inocente, todavia, isso só se tornaria uma verdade para eles alguns meses mais tarde, quando Michelle, uma mulher de vinte e poucos anos, casada a mais de 5 anos, viesse a ter o mesmo destino quando já se aproximava do período de dar a luz a seu filho, a diferença desta vez, é que Michelle sobreviveu tempo o bastante para dizer sua última palavra, esta que reverberou na cabeça de todos por um bom tempo… “boto rosa”.




Sim, neste momento a história deveria começar a fazer mais sentido, porém, é exatamente sobre ele de quem estive falando desde o começo desta narrativa, o boto rosa, para muitos, uma lenda, para outros, uma verdade descoberta tarde demais. Um homem bonito surge na noite, é elegante, charmoso e conquistador, você se deixa levar, transa com ele, descobre estar grávida, finge ser de seu marido ou casa para esconder essa gravidez, mas bem, quem pensa que esta história tem possibilidades de ter um final feliz se engana, o boto retorna, ele sempre retorna para buscar o que pertence a ele, pena que as vítimas não sobrevivem ao processo.


Mas há formas de fugir, você pode se afastar do lugar onde conheceu o boto e dificilmente ele te encontrará, mas é uma escolha difícil, afinal, o que exatamente é o filho de um boto? Muitos diriam pessoas normais, outros, que são apenas pessoas com apetite sexual um pouco diferente, as histórias são difíceis de se catalogar, mas no geral, os filhos do boto são os “comedores de casadas” dos dias de hoje, pena talvez, tenderem ao estupro e a violência, marcam encontros com mulheres que abusarão e espancarão até a morte, eles foram abandonados por seus pais, segundo histórias das mães que nunca confessam o que fizeram, crescem jogados, não querem filhos e assim, fazem de tudo para não os terem, mas seu instinto fala mais forte, eles engravidam mulheres e novamente o instinto grita, desta vez, para dar fim ao que deu vida, não pensando bem e quase sempre encerrando a vida de suas companheiras sexuais que, por muitas vezes, já são mães e sempre casadas.

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