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Foto do escritorDean Winchester

Meu tio sempre me contava...

Quando era criança, sempre tive medo do rio ou lagos, pois tinha pesadelos comigo me afogando e isso me causava um pavor constante, afinal, não sabia nadar. Nos meus sonhos sempre estava próximo a um rio e quando tentava sair de perto percebia que havia entrado na água onde cobria meus pés e ficava até meus joelhos, quando tentava voltar para a margem algo me puxava para dentro da água me afogando, então eu acordava, por conta disso sempre tive um receio com água muito escura, por não saber o que teria lá.


Mas o que me assustava bastante também, não era somente o rio em si e os pesadelos que rodeavam minha mente, mas as histórias que meu tio contava. Sempre gostei de ouvi-las, era algo bastante divertido, pois ficava fantasiando e imaginando toda a cena. Morávamos no interior do Amazonas e ele sempre tinha histórias para contar sobre coisas reais que aconteciam no vilarejo, todas tendo o boto como personagem principal.


A lenda do boto é bastante antiga e conhecida no nosso estado, de onde foi originária. Conta a história de um homem bastante atraente que seduz as mulheres para levá-las ao fundo do rio e acasalar com elas. Por causa da lenda, todas as crianças que nascem sem um pai são chamadas de “filhos do boto”. Mas meu tio contava que há muito mais além de fantasia envolvendo o tão conhecido boto cor-de-rosa.

Muitos de seus relatos eram leves e quase não davam medo, mas houve um que me dava frio na espinha só de lembrar. Tinha por volta dos meus 12 anos quando ele veio passar um final de semana aqui em casa. Estava sem energia, então pedi para ele contar uma de suas histórias, ele aceitou no mesmo instante e começou a contá-la. Era por volta das 23h quando ele mais seu amigo resolveram ir pescar. Estava em tempo de cheia e isso fazia com que os peixes ficassem mais agitados à noite. Alguns minutos se passaram após terem saído e já haviam pegado alguns peixes, quando o seu amigo viu alguns botos passando próximo a canoa deles. Sem pensar, ele pegou um caniço e apontou em direção ao grupo de botos. Antes que meu tio o impedisse, ele o lançou acertando um em cheio.


O rio ficou tomado por uma cor vermelha, os outros botos começaram a se agitar na água causando pequenas ondas fazendo a canoa balançar violentamente. Eles então tentaram a todo o custo voltar para a margem antes que a canoa afundasse, até que eles conseguiram. Os botos ainda ficaram próximos ao porto bastante agitados como se estivesse irritado por conta da morte de um dos seus querendo vingança. Meu tio conta que no dia seguinte, sempre à meia-noite, um grupo de botos apareciam e ficavam batendo com suas caudas na água fazendo um barulho alto juntamente com assobios como de humanos. Seu amigo ficava hipnotizado com aquilo e tentava de todas as maneiras pular dentro da água dizendo que eles estavam o chamando.


Todas as noites isso acontecia chegando ao ponto de amarrarem o tal homem na cama para ele não ir até lá. Ele ficava gritando dizendo que ela estava o chamando, que ele teria que ficar no lugar do marido que havia matado, coisas bizarras desse tipo. Até que, após duas semanas, não suportando mais tanto tormento, ele conseguiu se soltar e correu em direção à margem do rio. Meu tio estava no bar nesse momento e viu quando ele correu, então foi atrás para tentar salvá-lo, mas assim que ele pulou na água, os botos vieram em sua direção para atacá-lo.


Meu tio conta que viu, não partes do corpo de um boto atacando o seu amigo, mas vários braços e silhuetas de pessoas cortando e despedaçando ele. Desde então meu tio decidiu nunca mais sair para pescar à noite. Isso já havia acontecido há uns dez anos e era a história que mais me assustava, ainda mais agora que saio para pescar com alguns amigos, afinal, é a nossa profissão. Sei que parece bastante irônico, um garoto que tem fobia de rio se tornar pescador, mas nunca saí do vilarejo e sempre gostei dessa vida longe da civilização. Nunca conheci meu pai, então tive que aprender com meu tio todo esse ofício.

Fui pra casa mais cedo, pois haveria uma festa tradicional da cidade e estava afim de diversão. Após alguns minutos já estava pronto, meus amigos já estavam me ligando para ir logo, estavam bastante animados. Assim que chegamos, o local já estava cheio de pessoas, várias garotas lindas e bastante atraentes. Fui para um canto sozinho e vi que uma delas veio atrás de mim, claro, não pensei duas vezes antes de levá-la para um lugar mais isolado dali.


Assim que chegamos próximo a uma pequena cobertura onde ficavam atracadas as canoas, começamos a nos beijar de uma forma bastante louca e prazerosa. Ela estava com um vestido solto, algo que me deixava bastante excitado. Deitei-a e logo fui tirando sua calcinha sentindo-a bastante lubrificada, realmente ela veio pronta para ceder a todos os seus desejos. Levantei seu vestido e comecei a lambê-la e chupá-la com bastante excitação ouvindo apenas os seus gemidos de prazer.


Coloquei meus dedos e penetrei bem fundo sentido o calor que vinha de dentro dela enquanto se retorcia e melava minha mão. Tirei meus dedos e coloquei em sua boca fazendo-a provar dela mesma. Não me controlando, virei-a de costas, deixando-a de quatro batendo com força em sua bunda volumosa que estava toda virada para mim. Ela gritou, mas não de prazer, mas de dor. Mandei calar a boca, pois se era sexo que ela queria, seria sexo que ela iria ter. Dei um tapa em seu rosto fazendo o sangue escorrer pelo seu nariz. Imaginei comigo: “garota forte”.


Deixei todo o meu cavalheirismo para trás e a penetrei com força sentindo meu pênis atingir o ponto mais profundo de sua vagina. Ela soltou um grito desesperado, mas antes que ela continuasse, tapei sua boca enquanto a penetrava com bastante força e vontade. Em movimentos frenéticos, tirava e colocava meu pênis de dentro dela vendo o sangue escorrer de sua vagina, deixando-a mais lubrificada do que o normal. Vi que ela já estava ficando sem força, então peguei um dos dedos de sua mão e quebrei tapando sua boca para ninguém ouvi-la gritar. Ela teria que ficar acordada e sentir tudo que veio procurar sentir.


Tirei meu pênis de sua vagina completamente suja de sangue e coloquei em seu ânus, sentindo ele bem quente e apertado. Vi que ela nunca tinha feito sexo anal, então seria algo novo nos dando prazer em dobro. Penetrei-a com vontade sentindo sua carne rasgar por dentro, fazendo-a gritar mais ainda. Ela se debatia de todas as formas, mas nada era capaz de fazê-la sair. Enquanto a segurava com força, penetrava seu ânus várias e várias vezes.


Quando senti seu corpo ficando completamente sem força, decidi levá-la para o dentro da água e terminar meu acasalamento lá mesmo. Assim que caímos na água, fiquei ainda com mais tesão. Outros chegaram para juntos fazermos dela nosso pedaço de carne sexual. Todos endureceram seus pênis e começamos a violá-la de todas as formas possíveis, em sua boca, sua vagina, seu ânus, seus olhos e até mesmo dentro de seus ouvidos, onde encontrávamos um buraco, penetramos nosso pênis até todos se satisfazerem e cada um seguir seu rumo deixando o corpo da linda garota afundar nas águas barrentas do Solimões.


Nem todas voltam para gerar nossos filhos, algumas servem apenas como diversão.

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